Como importar do Paraguai

O Paraguai é o  país que requer mais documentos para importar e exportar

O Paraguai, como a Venezuela, são os países que mais demandam documentos de exportadores e importadores de toda a região, segundo dados do Banco Mundial do ano passado.

A economia nacional exporta diferentes commodities, como soja, algodão, carne e outros.
Segundo a organização multilateral, são necessários 7 documentos para enviar os produtos ao exterior, acima da média da região.

Na mesma situação ou pior, são Equador, Bolívia e Venezuela.

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Apesar disso, as exportações mantiveram um nível importante nos últimos anos, atingindo US $ 7 bilhões no final de 2013.
Nos primeiros oito meses do ano já está atingindo o exportado em 2012, demonstrando a força deste setor.
Os principais destinos das exportações do Paraguai são principalmente os países do Mercosul, com este grupo recebendo 43% dos embarques devido à triangulação que existe com os portos em uma determinada parte.

Os maiores exportadores até agora são a Cargill e a ADM (soja) e depois o Frigorífico Concepción (carne).
Então Mercantil Comercial e Bunge Paraguay seguem.

Entre essas cinco grandes empresas, elas somam US $ 2,217 bilhões em exportações até agosto.

O exemplo a seguir para o Paraguai neste caso – em termos de redução de burocracia – é o México e a Colômbia, que só pedem quatro documentos.

IMPORTAÇÃO

As importações desempenham um papel importante na economia nacional, uma vez que vários produtos são trazidos do exterior para atender a demanda local pelo que não é produzido no país, então aprenda agora como importar do paraguai.

Segundo o Banco Mundial, um importador paraguaio precisa de 9 documentos para realizar uma operação, enquanto um mexicano só precisa de 4.

A média na América Latina é de 7, isto é, mais uma vez o Paraguai tem maior resistência às operações de importação, além das exportações.

Os países que solicitam a menor quantidade de documentos, de acordo com os dados fornecidos pela organização multilateral, são o México com 4, o Chile com 5 e o Equador com 6.

Apesar disso, há cada vez mais empresas importadoras e isso aumentou claramente o valor que o país recebe, até chegar em 2013 a cerca de US $ 11 bilhões.

Ricardo Carrizosa, atual presidente do Centro de Importadores do Paraguai (CIP), comentou que, embora as importações deste ano estejam 2% abaixo do mesmo período do ano passado (considerando o acumulado de janeiro a agosto), as perspectivas de O desenvolvimento do setor são muito positivas.
É claro que, para que essas perspectivas possam ser especificadas, deve-se dar atenção especial a um dos principais constrangimentos para o setor, o contrabando.

O setor de combustíveis marca a tendência dos grandes importadores. Petropar, Petrobras, Barcos e Rodados, Copetrol e Monte Alegre, no total, importaram US $ 953 milhões em oito meses.

Ao analisar a estrutura geral das mercadorias inseridas, vemos que quase 40% são produtos de informática e telecomunicações (principalmente celulares) com alto conteúdo tecnológico.

REEXPORTAÇÃO
É importante entender que muitos dos produtos que entram legalmente no país são usados ​​para reexportação, ou seja, são vendidos para países vizinhos, seja no Brasil ou na Argentina.

Isso é observado principalmente com a tecnologia.

DOCUMENTOS
Todos os documentos necessários para cada remessa de mercadorias para exportação são registrados. Supõe-se que o contrato foi acordado e assinado por ambas as partes previamente. Os documentos de autorização exigidos pelos ministérios, autoridades alfandegárias, autoridades portuárias e de terminais de contêineres, agências de controle técnico e sanitário e bancos são levados em consideração.

Como o pagamento é feito por meio de carta de crédito, todos os documentos exigidos pelos bancos para emissão ou garantia de carta de crédito também são considerados. Documentos que são renovados anualmente e não exigem renovação para cada remessa (por exemplo, um certificado anual de pagamento de impostos) não são incluídos.